O poder do Ouro
O Ouro símbolo de riqueza, durabilidade, perenidade e nobreza ao longo dos milénios apresenta também, além de seu valor material, propriedades medicinais.
Os mais antigos registos sobre o uso medicinal do ouro vêm da Alexandria, no Egipto, onde há 5.000 anos atrás, ingeriam ouro para a purificação da mente, corpo e espírito e usavam-no já em odontologia.
Na Roma antiga, pomadas (unguentos) feitas com ouro eram usadas para o tratamento de úlceras na pele, e, hoje em dia, finas folhas de ouro têm também papel importante no tratamento de úlceras crónicas.
Na Europa medieval, pílulas revestidas de ouro e "águas de ouro" eram extremamente populares. Alquimistas misturavam ouro em pó nas bebidas, para confortar os afectados por dores nas pernas.
O uso do ouro em pó para combater dores causadas pela artrite foi passado através dos séculos e, ainda hoje, é usado no tratamento da artrite reumatóide, tendo a sua eficácia sido confirmada por pesquisas da medicina moderna.
A Auroterapia, por seu lado, é muito antiga também e remonta ao tempo de Cleópatra que já a usava para realçar a sua beleza.
Também usado na Medicina Chinesa e na Medicina Ayurvédica, o ouro retarda a perda de produção de colagénio e elastina com a idade, prevenindo o aparecimento da flacidez. Um dos últimos caprichos em nossos salões são as terapias de ouro de 24 quilates, que ainda que nos pode parecer inovador, é um tratamento milenário.
As novas tecnologias permitiram resgatar o antigo uso do ouro a modernos tratamentos de beleza que reforçam a elasticidade e firmeza da pele das mãos e do corpo.
Os ingredientes de ouro ajudam a criar um brilho radiante, e melhoram as qualidades naturais que refletem a luz que estão presentes na pele e portanto aumenta o brilho e juventude da pele.
Já nos tempos do antigo Egito se utilizava tratamentos de ouro. Cleópatra antes de ir dormir colocava uma máscara de ouro, considerando-a perfeita para manter suave a pele e acabar com as rugas.